Qualis - Comunicação

12 de mai de 20182 min

Os Beijos da Qualis #12 - Destinos Cruzados

E aí? Vamos conhecer uma cena romântica entre James e Sarah, casal criado pela diva Mirela Paes?

Ele largou o violão e me ajudou a levantar. Continuou cantando, mas me tirou para dançar, o que adorei. Estávamos em um passo desajeitado, mas confortável. Abracei-o e ele continuou cantando baixinho. Podia sentir a sua barba roçando em meu rosto e suas mãos apertando minha cintura. Meus braços estavam ao redor do seu pescoço, e quando parou de cantar, seus lábiosencostaram em minha testa.
 

 
Se mais cedo eu sentira frio na barriga, agora eu tinha borboletas em meu estômago. Segurou meu rosto com as mãos e quando encostou seus lábios nos meus, fechei os olhos, aproveitando aquele beijo como se não houvesse amanhã.
 

 
Meu coração estava acelerado e eu podia sentir que o dele também estava. O carinho que estava fazendo em minha nuca, seus lábios doces, nossa sintonia... Aquele sem dúvida seria um dos momentos mais inesquecíveis e românticos que eu viveria.
 

 
Quando paramos de nos beijar, já sem ar, ele não me largou. Fechei os olhos e me deixei levar.
 

 
— E aí? — Ele voltou a dançar. — Melhorei minhas cantadas?

— Totalmente — garanti. — Agora sim, vi que você pode cantar alguém.

— Avisei a você que tinha entendido o recado sobre o show particular, não avisei? — Me rodopiou e mais uma vez me senti abobalhada. — Fora que você está ainda mais linda esta noite. Completamente relaxada, sem estar distante.
 

 
Senti a firmeza das suas mãos em minha cintura novamente. Meu corpo ficou colado ao seu.
 

 
— Sonhei com seus olhos várias noites. —Aí já soava como um exagero. — É sério. Pergunte ao Joseph. Sabia que dificilmente te veria um dia. Mesmo assim, esses seus olhos... não são de um verde comum. São verdes de uma forma diferente.
 

 
— Pare. Está falando essas coisas apenas para me derreter. — Dei de ombros, fazendo um bico formidável. — Podemos ir devagar, não podemos? — Me afastei, me sentando no banco da mesa.
 

 
— Tudo tem seu tempo. Tudo tem sua hora — comentou se aproximando. — É obvio que podemos ir com calma. — Passou a mão pelo meu cabelo e me puxou para mais um beijo, que obviamente não tinha como recusar.

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