Qualis - Comunicação

28 de fev de 20192 min

Bate-bola com Paula Pilar

Vamos conhecer um pouquinho mais de Paula Pilar hoje?

Confira as respostas da diva logo abaixo:

Livro Favorito da Vida: não tenho somente um, mas vários. Principalmente romances. Férias, da Marian Keyes que me abriu os olhos para o gênero que mais tarde eu escreveria, chick lit. Júlia Quinn e os Bridgestons também arrebataram meu coração. Alice Clayton com subindo pelas paredes e Sophie Kinsella com os segredos de Emma Corigan ficaram nos favoritos porque qualquer pessoa capaz de me fazer gargalhar ganha meu coração (atenção crushs do meu Brasil e fora dele também! Kkkkk)

Filme favorito da Vida: Cartas para Julieta, 12 anos de escravidão, Um sonho de liberdade, Nunca mais, E se fosse verdade, Green Book... Não sou capaz de opinar, rs!

Se pudesse ter criado um personagem já existente, qual seria? Bridget Jones. Ela é maravilhosa, louca, engraçada, real, imatura, romântica incorrigível e atrapalhada. Perfeita!

Viagem dos sonhos: Itália. Desde que vi Cartas para Julieta.

Na escola eu era boa em: quase tudo, mas não era muito popular. Não vale a pena ser a sabichona, às vezes.

O que não pode faltar na sua geladeira? Ovos. Não tenho tempo para cozinhar, então é a solução perfeita pq nem precisa de acompanhamentos.

Minha hora favorita do dia: quando posso voltar pra dormir mais um pouco.

Quando não estou escrevendo, estou: trabalhando, lendo, planejando coisas impossíveis, vendo site de viagens com amigos.

Um ídolo na literatura: Não tenho. Gosto muito de todos que costumo ler. Não tenho esse vínculo com nenhuma área de interesse. Não é particular da literatura.

Um ídolo na vida: Pepe Mujica se aproxima disso atualmente.

Uma frase de um livro seu que você gosta: "Os efeitos de ser impulsivo só chegam quando já não há mais solução. O remorso é um preço alto que se paga pela avaliação tardia dos planos." Essa frase está no livro um amor no caminho, não é a preferida, não elegi uma ainda, mas é uma delas.

O personagem que você criou do qual mais tem orgulho: todos, mas a Débora, do conto "Um dia de Natal" é bem especial. Ela é feliz a seu modo, trabalha, cuida de sua filha, se sustenta e vive bem fazendo o que gosta. Descobriu uma nova profissão e se ergueu do zero. Alguém que não busca o amor, porém encontra em alguém algo que não procurava e que não sabia sentir falta. É um conto curto que eu gostei muito de ter escrito.

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