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  • Qualis - Comunicação

Os Beijos da Qualis #8 - Minha Pequena Grande Mulher

PARA MAIORES DE 18!

Ontem foi o dia do beijo, mas hoje é dia de beijo também!

Ou melhor todo sábado, aqui no blog da Qualis, é dia de beijo... Mas como ontem foi um dia especial, decidimos trazer um trechinho mais caliente para cá. Espero que gostem!

Vamos, então, ao lindo casal Lucas e Julia, criado pela diva Simone Fraga?

– Você será minha de qualquer forma, porque não existe nada nesse mundo que me impedirá de te fazer minha, a não ser que você não queira. Fique tranquila e seja sempre sincera e verdadeira. Fale-me do que gosta e como gosta que eu farei de tudo para te fazer feliz, porque só assim eu serei feliz. Nossa relação se baseia na confiança. Se você confiar em mim e eu confiar em você, estaremos seguros e nada vai nos deter de sermos felizes e termos prazer da forma que desejarmos e pudermos experimentar. Não se trata de violência, por mais que em alguns momentos possa parecer. Lembre-se, só prazer, entendeu, pequena? Precisa ser bom para nós dois. – Acho que entendi – eu estava ofegante, muito molhada e nua no seu colo, com sua mão percorrendo meu corpo... CÉUS! Se aquela não foi a mais linda declaração de amor, inundada de desejo, eu não me chamo Júlia!!! Como não confiar nesse homem? Como não se perder nele? – Júlia? Você me ouviu? Entendeu o que eu quis dizer, pequena? Fale comigo! – Sim, eu sou sua, quero ser sua hoje e todos os dias da minha vida – ele me virou de bruços na cama, abriu a gaveta e pegou um frasco de óleo com cheiro de jasmim. Passou um pouco nas mãos e depois nas minhas costas, descendo até a minha cintura e retornou. Assim que meu corpo relaxou, ele me virou de frente e beijou minha boca. Sua língua me invadiu, com força e vontade, querendo tudo de mim. Sua mão descia pela lateral do meu corpo até chegar no meu traseiro, ele apertou forte puxando uma perna para cima dele. Largou minha boca e desceu pelo meu pescoço até saborear meus seios. Meu Deus, como era bom sentir seus lábios quentes me sugando. Quero que essa noite dure para sempre, por favor, por favor, não pode ser um sonho. Lucas parou, levantou e fez um gesto para que eu não me mexesse. Ligou o som e Linda do Roupa Nova começou a tocar baixinho. Caminhou até o armário, retornou com uma máscara de dormir e parou na minha frente para que eu permitisse. Eu acenei com a cabeça em concordância, com os lábios abertos e inchados do seu beijo. Ele levantou meus braços, e prendeu meus pulsos acima da minha cabeça com uma faixa que parecia ser de um roupão, porque não doía e nem estava apertado, apenas me restringia o movimento. As tiras foram amarradas na cama. – Você pode pedir para eu te liberar a qualquer momento e eu farei o mais rápido que puder. Júlia, você não pode imaginar como está maravilhosamente linda, como eu te desejo, como sonhei com esse momento – me perdi nos meus pensamentos, queria mostrar o mundo para minha pequena, queria tê-la como nunca quis outra mulher, queria que visse que a vida não era o terror que ela conhecia e que eu poderia amá-la, protegê-la e respeitá-la como merecia. Júlia testou as restrições. – Tudo bem – ele foi descendo a boca até o meio das minhas pernas que afastou com as dele me abrindo o máximo que pode. Senti um calor, e me recordei da noite que me deu aquele alucinante orgasmo. Será que serei igual ou melhor? Ele respirou, abriu com suas mãos habilidosas minha carne e, sem dó, invadiu com a língua toda a minha abertura, tentando entrar. Depois de provar todo o meu suco e me deixar nas nuvens de desejo, gemendo baixinho, ele se concentrou no meu clitóris, fazendo movimentos circulares que me deixaram louca. Tentei arquear o corpo e sair do lugar, mas meus braços estavam amarrados à cama, e o peso que colocou na minha barriga com a mão direita me imobilizou, enquanto tudo ficava concentrado bem no meu clitóris até que... Ohhh! Ele introduziu um dedo e pressionou um ponto esponjoso dentro de mim, devia ser o ponto G, porque meus olhos reviravam, meu mundo desabou. Senti uma eletricidade percorrer o meu corpo e gritei seu nome com prazer. – LUCAS – ele parou, movendo só os dedos e minha percepção foi que estava observando meu desamparo. Ele veio se arrastando até a minha boca, senti seu membro duro, parecia grande e grosso na minha cintura, me desejando. Beijou o meu pescoço e passou a língua, me proporcionando arrepios. Tirou a venda e me olhou nos olhos. – É nesse momento, pequena, que você é minha, só minha. Quando através de mim, das minhas mãos, da minha boca, da minha voz e do meu corpo, você se entrega em confiança total para que eu faça o que quiser com você, sabendo que eu só vou te dar o melhor de mim e nunca vou te tirar nada. Vou te amar e te venerar todas as vezes que estivermos conectados como se fosse a primeira vez.



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